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 NA BEIRA DA LAGOA TEM UMA COMUNIDADE

Maquetes apresentando intervenções urbanas em áreas ao redor da Lagoa de Santo Antônio dos Anjos em Laguna (SC).

BARRANCEIRA

“As propostas de intervenção urbana na área da Barranceira visam, sobretudo, reafirmar sua identidade, ressaltando suas características mais marcantes de união e cooperação. Além disso, buscam valorizar a área, melhorando suas dimensões funcionais e fomentando o pequeno comércio local. Tendo em vista a carência de espaços públicos no bairro, surge a proposta de um mirante com vista para a Ponte Anita Garibaldi em um dos terrenos vazios e sem uso na comunidade.

Partindo do conceito da relação ecológica de sociedade, o qual corresponde a uma relação harmônica e de cooperação entre indivíduos de uma mesma espécie em prol do bem comum - tal qual ocorre com as abelhas – um módulo foi gerado: o hexágono regular, e a partir da combinação e desconstrução desse módulo a unidade entre as propostas é garantida.

O mirante corresponde a combinação módulo, a qual se converte em um amplo espaço público, propício aos recorrentes encontros dos moradores, aproveitando a vista para Lagoa do Imaruí e para nova ponte de Laguna. Com isso, busca-se democratizar o acesso à orla e dar um uso público a um terreno vazio e em desuso; além de estimular o fluxo de pessoas na área, beneficiando o comércio local.

Paralelamente, há a presença da ciclovia e o passeio para pedestres, que margeia a lagoa abrangendo toda a extensão do bairro, propiciando a prática de atividades físicas de forma segura e com uma vista privilegiada. ”

 

Por: Anaize, Bruna, Gislaine, Morgana, Thiago e Vitória.

FIGUEIRA

“Trabalhamos um espaço para contemplação com uma forma bastante orgânica, aliada ao uso de estação de transporte aquaviário. Também propomos uma melhoria na prainha (já existente), a criação de um jardim lateral, e próximo a igreja um parquinho infantil e academia pública. ”

 

Por: Fernanda, Isaura, Maryah e Natan.

PONTA DAS PEDRAS

“Localizado no bairro Ponta das Pedras, em uma área de aproximadamente 1000m², o Conjunto Residencial Ponta das Pedras foi planejado para atender as famílias que serão realocadas das áreas de risco como na beira da lagoa Santo Antônio e, também, daquelas em que suas residências terão que ser retiradas por melhorias no projeto e para melhorar o fluxo das vias.

Possui o número de 104 casas com dois andares, de acordo com o Plano diretor e também pelo contexto do bairro, feitas de tijolos ecológicos e telhado verde; uma praça central com anfiteatro, academia ao ar livre, playground, bancos e canteiros, ligada à via pública por uma calçada de 4m de largura. Possui dois estacionamentos com 24 vagas em cada um, na entrada do conjunto, impedindo o fluxo de carros na área residencial, proporcionando maior conforto à população. ”

 

Por: Jéssica, Julia, Leonardo, Matheus e Murilo.

PORTINHO

“Mercado Pesqueira – Plataforma Flutuante: A proposta gira em torno de uma plataforma flutuante que será utilizada como mercado pesqueiro, integrando a atividade da pesca com a comunidade local e movimentando a economia do bairro. ”

 

Por: Bianca, Fernanda, Gabriela, Júlia e Manuela.

CABEÇUDA

“A maquete representa a proposta de revitalização da orla de Cabeçuda, do lado da lagoa do Imaruí. O proposto é que a praia seja posta em evidência por meio da intervenção, já que atualmente ela fica 'invisível' a quem passa. Serão removidas as casas em situação de risco, que se encontram abaixo da ponte férrea, e ali será feita uma área de convivência que dá início ao passeio. Contará com bicicletário, quiosques, ATI, parquinho infantil e aluguel de bicicletas, além de banco, iluminação, lixeiras e arborização ao longo da orla. A intenção é que o projeto induza as pessoas a quererem conhecer a praia, possam assistir o nascer do sol numa corrida matinal e os moradores possam usufruir do mesmo modo. ”

 

Por: Gabriela e Vanessa.

MATO ALTO

“Parque Ecológico e Poliesportivo do Butiá tem em vista a grande extensão de terra plana deixada pelo canteiro de obras da ponte Anita Garibaldi em conjunto com a extensão de mata nativa, onde o número de pés de butiá vem diminuindo devido as obras em geral, foi elaborada a ideia de um parque ecológico e um complexo poli esportivo. O primeiro tem sua função ligada a preservação dos butiazeiros, ademais, a proposta também engloba a questão de conservar uma grande área verde no meio de uma região em desenvolvimento. O segundo tem função de suprir a demanda por espaços para praticar esportes, o que, é escasso em toda cidade. ”

 

Por: Bárbara, Beatriz, Camila, Jordano e Stephanie.

PONTA DA BARRA

“O parque foi desenvolvido com base no conceito de uma rede de pesca. A intenção da proposta é de unir a comunidade a beira da lagoa, com espaço para churrasco, lazer, caminhadas e um amplo deck para observação da natureza e dos botos. Também tem a intenção de potencializar o turismo na região e valorizar a comunidade da Ponta da Barra. A ideia da rede é o que une e integra, dando acesso a todas as áreas do parque. Esta analogia foi demonstrada pelos caminhos feitos por pisos permeáveis e de madeira. ”

 

Por: Ana Paula, Daniela, Emiliane, Letícia, Mariana e Susann.

VILA VITÓRIA

“Inspirado no sol, o parque linear Vila Vitória tem um traçado orgânico e geométrico, tenta valorizar o pôr do sol que a região proporciona, os sarilhos, a prática da pesca com os botos e o convívio em comunidade.

O parque tem como objetivo proporcionar a população local o lazer e a prática de esportes.

Para a construção da parte central do parque apenas duas realocações serão necessárias, o que torna o projeto menos impactante para a população, as famílias realocadas irão para um terreno ao lado do parque.

Há o objetivo de transformar a região em ZEIS (zonas especiais de interesse social) para evitar a especulação imobiliária que poderá surgir com a possível valorização da área.

Pensando na viabilidade sugerimos a utilização de madeiras de demolição e de resto de obras, entre outros materiais recicláveis. ”

 

Por: Caroline, Gabriela, Jeffrey e Marina.

ESPERANÇA

“Através de um estudo atento da área do Bairro Progresso e Esperança – aspectos econômicos, sociais, ambientais, estéticos e históricos-  juntamente com a pesquisa de referenciais, percebemos que assim como uma mata aguarda uma semente alada, planando ao vento, pousar em seu seio para promover mais embelezamento e funcionalidade, os bairros em questão também estão no aguardo desse detalhe a mais, de uma ou outra semente que lhe falta para que a vida ali possa pulsar. Essa nova etapa do projeto urbano tem, portanto, como principal objetivo orientar a devida utilização dos espaços públicos e proporcionar melhor qualidade de vida aos residentes com ideias inovadoras, adequadas, sustentáveis, econômicas sem que haja excessiva idealização, focando no que é possível ser construído, rearranjado e realocado. Visa colocar por fim as ideias criadas ao longo do semestre com relação à ambos os bairros “em prática“ os conservando e valorizando, procurando conseguir eficácia na escolha de cada “semente” e na posição de cada uma delas ao longo dos bairros.

  A proposta apresentada é de inserir um espaço onde a comunidade local – incluindo os moradores em situação de rua – possa “colocar a mão na terra”, a ideia de horta comunitária visa a criatividade na hora de plantar e a seriedade na hora de colher e principalmente no momento de replantio, simples e tranquilo como o local deve ser. Integra e interage toda a população, melhora a qualidade de vida através da alimentação e da implantação de um espaço arborizado, além de incentivar o plantio de árvores em ambientes antes abandonados ou sem função social. Importante dar ênfase no sistema de captação de água, o qual usa a agua da chuva para manter a horta viva, como também no fato dos moradores em situação de rua ganham muito mais do que um prato de comida cultivada por eles mesmos, afinal, ocupam-se, sentem-se uteis, aprendem um ofício e fazem, de graça, uma das mais eficazes terapias do mundo: mexer na terra. Exemplos de plantio: frutas, hortaliças, temperos, vegetais e legumes.

 

Por: Daniele, Francine e Mariana.

PONTA DAS LARANJEIRAS

“O projeto proposto fica na região da ponta das laranjeiras, uma comunidade situada próxima a Laguna; já pertenceu ao município, porém hoje faz parte do município de Pescaria Brava.

A comunidade é familiar, portanto buscamos a revitalização de um espaço já ocupado e usado pela população da área.

  Há somente um campo de futebol que serve de lazer para os garotos da região, não havendo mais nenhuma infraestrutura, com isso pensamos em um local que pudesse suprir a falta de área para família e que desse melhores condições para quem já utiliza.

Além do campo normatizado e com arquibancadas, optamos por colocar quiosques com churrasqueiras visando dar mais movimento e utilidade ao local. Foi implantado ao projeto dois decks, um destacando a vista das três pontes de Laguna e outro que mostra a visão superior da comunidade.

O projeto não intervém com grandes modificações no local, buscamos dar aos moradores melhor qualidade de vida. ”

 

Por: Andressa, Daniele, Evelin e Gessica.

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